dissabte, 31 de juliol del 2010

A Ciência Natural da Estupidez

Se não houvesse pessoas sensatas que se conseguem aperceber da sua estupidez, esta seria muito mais letal, otários, entorpecidos, alarves, obtusos, mandriões, embasbacados e insensatos povoam o mundo, serão 7 mil milhões em 2012
O homem estúpido não procura perceber as causas dos fenómenos, já os conhece, um homem pontualmente sensato pode num ápice tornar-se estúpido e vice-versa, geralmente são os que acumulam mais conhecimento.
Toda a actividade humana depende da capacidade de expressão e ninguém pode dar o que não possui, a estupidez é essencialmente medo dos outros, medo de nos expormos às críticas inclusive às que fazemos a nós próprios.
estupidez induzida pela riqueza, pela pobreza, pela escravidão, pela semântica, pela superstição e moda

Há quem nasça estúpido, quem se torne estúpido e quem deixe a estupidez apoderar-se
de si, a maior parte não é hereditária,nem contágio de outros.
É obra pessoal, conquistada e construida sem muito esforço.
Certos maníacos da perfeição, que não reconhecem suas falhas.
Nada se lucra a argumentar com eles, se a sua felicidade reside na ignorância proporcionada pelos seus conhecimentos, para quê destruir a sua crença, o seu orgulho, a sua vaidade, a credulidade e o medo em que se manifestam as várias formas da estupidez.
Nas cordas sursum corda

Não sabemos o que é a estupidez, mas tal como a fé reconhecemo-la quando se manifesta, nós em geral, procuramos ter sempre boa opinião´da nossa estupidez, mascaramos a verdade e exageramos os erros dos outros.
Para odiar nada é necessário é inato, basta pressentir ameaça e rosnamos e em cada
rosnido nascem e crescem fanatismos e intolerâncias.
A burocracia alimenta-se dela, a religião e a política afagam-na.
Toda a histeria da pseudo-ciência criou multidões de crentes, pois a estupidez infelizmente não incomoda.





Mesmo as azêmolas, os lerdos e broncos produzem palavras de rara beleza


Folklore-assim na sua coreografia, os políticos colocam um desafio ao seu trabalho:
O da imponderabilidade do Estado e dos seus Orçamentos

Não se analisa o que se propõe

Ladram-se banalidades

Assim esta peça teatral que se desenrola há 36 anos, nunca encontra fim e nessa fragilidade, renova-se cada vez mais estranha e cada vez mais enfraquecida

diumenge, 25 de juliol del 2010

DO CAOS NAS PALAVRAS necessidade de numerar o caos

É preciso explicar alguma coisa?


Não. Já percebi que és incapaz


Não sabes (1) filosofência, (2) gica, (3) vismo, (4) a minha própria


Aliás, que negues os pontos 1 a 3, não me espanta, agora que me negues o ponto 4 que é este

Não, tu compreendes que dizer "eu nunca dou respostas absolutas" é auto-refutante.

Se, e apenas se (iff) tivermos da palavra "nunca" essa exigência absoluta. Ao contrário de ti, penso que somos mortais, e a vida é finita. Também penso que erramos. Essa frase aí em cima é tão verdade quanto aparentemente paradoxal. Está ao nível de "Nunca digas nunca". Mesmo a frase que eu disse não é absoluta

Dá-me lá essas referências filosóficas que já provaram que estás certo:


Não provo coisa nenhuma. Mais uma vez falhas o raciocínio. Se eu nego que existam "provas" fora do âmbito da lógica, não me podes pedir por "provas" fora dela! Mas para apaziguar a tua sede, pois bem, lê desde Kant, Hume, Nietszche, Wittgenstein, Popper, Feyereband, Lacan, etc. Mesmo o Descartes já tinha grandes dúvidas excepto da sua própria existência, e o cepticismo radical já tem 200 anos (é aliás, o último refúgio de todas as religiões, pois como não há certezas absolutas possíveis, pode-se sempre declarar que os deuses se encontram sempre no desconhecido, o problema da dedução de Hume).

Olha, pela tua (i)lógica, eu defino-te como um preto de cor branca. Isso basta?

Para mim, basta-me, no sentido que já sei que és parvo.

Compreender a existência do absoluto não é o mesmo que considerar o meu intelecto absoluto ou ilimitado.

Só podes advogar a existência do absoluto se advogares que o compreendes, nem que seja infinitesimalmente. Como o podes fazer, se tu não és absoluto? Mesmo dando de graça essa dicotomia, como poderás tu dizer *seja o que for* sobre esse absoluto? Que ele é amor, que ele é Cristo, que ele é X ou Y? Doesn't compute.

A existência é racionalmente provada


Deixa-me rir. Acreditas mesmo nisso? Porra.

Eu sei que mora um vizinho no andar de cima. Absolutamente!Mora????

Parvoíce total. Não sabes absolutamente. Podes ter uma certeza muio grande, mas se dizes "100%" não estás a ser honesto. Existem cenários possíveis onde o teu vizinho não existe, pura e simplesmente. São cenários altamente, incrivelmente improváveis, mas a sua possibilidade refutam o teu absolutismo ingénuo.

dijous, 15 de juliol del 2010

FALHAS NAS PALAVRAS

É sempre possível encontrar FALHAS Nas PALAVRAS dos OUTROS
Geralmente as Pessoas não Pensam e Infelizmente Algumas Pensam Demais
PROVAS A FAVOR - Fé nas Palavras


Não Comprometidos

VERSUS MINDELESS FUNDAMENTALISTS

dissabte, 10 de juliol del 2010

diumenge, 4 de juliol del 2010

Fisgando Palavras

EM OCEANOS DE PALAVRAS, SABER FISGÁ-LAS é uma ARTE
QUE SE APRENDE E PRATICA

TAL como TUDO NA Vida
Uma boa pesca, é uma Questão de acaso
POESIA VISUAL - AS PALAVRAS em IMAGENS