dimarts, 5 d’octubre del 2010

DA EDUCAÇÃO DO SANCHO-POVO E DOS SEUS DESEDUCADORES

EDUCAR NA VIDA - a educação continua a ser um legítimo campo de manobras, quer eleitorais, quer económicas, foi o grande feito da república

Cem inaugurações de escolas, mas a escola

tem de ser lentamente melhorada

por dentro e não nas fachadas

Pois Agostinho de Campos disse:
um povo que só sabe ler e escrever asneiras não é

um povo feliz

a doença nacional não é o analfabetismo intelectual dos governados

mas sim o analfabetismo moral dos governantes
(leia-se Almeida Santos e similares)

o que é preciso é saber, quando ferrarão connosco no paraíso,

proclamando que existe um superavit de educação e que para nós soou a hora inédita de fechar escolas, ou de as reorganizar por maneira,

que o povo se matricule para lá ir

desaprender o que sabe de mais.....

e a hora chegou

Não melhorada com decretos,leis e quadros interactivos que estarão inactivos e ultrapassados em 10 ou 15 anos

Numa sociedade de obsolescência uma educação obsoleta




Analisando o último Directorado Monárquico 1906-1910
de Agostinho de Campos

Mendinho
Seu vizinho
Pai de todos
Fura bolos
Mata piolhos

Este quer pão
este diz: não há
este diz: vamos roubá-lo
este diz: alto lá
este diz: amanhã Deus o dará

(e não estará bem patente, naquele Deus dará com que o polegar encerra a discussão, uma lição nociva de fatalismo, de preguiça e de mendicidade crónica)

ontem como hoje, o ensino é fatalista

diz esse deseducador Santos, resignem-se que o governo também anda mal, o analfabetismo infelizmente não foi exterminado pela república

é ainda o vício e defeito nacional por excelência, a incapacidade de compreender que não são iletradas as populações passivas, mas os dirigentes locais e nacionais, cuja mentalidade egotista e predatória do erário público, só vê os seus males.
Incapaz de reconhecer os seus erros e apenas capaz de os esconder, desta inversão aberrativa das competências governativas, resulta todo o mal de um povo e de um país.

FANTASIAS
GENERALIZAÇÕES APRESSADAS
PARADOXOS
TALVEZ O SEJAM, mas num país que necessita de reformar todos os seus não-funcionais processos, se não tiver capacidade crítica, desorganizada pela aridez educativa

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