dimarts, 27 de gener del 2015

OS SACERDOTES DO DEUS CON FOR MISMO OU ZINK GOD CONSTRUIRAM TEMPLOS CIRCULARES POR RAZÕES DE ORDEM FILOSÓFICA E MÍSTICA E PORQUE ESBARRAVAM COM AS CORNADURAS NAS ESQUINAS E VIVIAM DE COSTAS VOLTADAS PARA O CENTRO POIS NÃO É POSSÍVEL CONFRONTAR O CENTRÃO UNIVERSAL QUE VIVE DENTRO DE VÓS É O EGO QUE DEFORMA A GEOMETRIA DA IRREALIDADE E A TORNA REAL O CENTRÃO É O ABISMO ....E ELE NÃO SABIA QUE HAVIA UMA GUERRA ENTRE OS REAIS IRREALISTAS E OS IRREAIS REALISTAS ,,,,IMPOSTOS ALTOS FALTA DE CASAS ANOS DE CHUMBO E MESES DE ZINCO TODA A GENTE ARREGIMENTADA O IRMÃO DE ALGUÉM OU O FILHO DE QUALQUER OUTRO A USAR NA GRANDE BATALHA CONTRA OU A FAVOR DO ESTADO ISLÂMICO ...IRREAL NA VERDADE A REALIDADE DEIXAVA MUITO A DESEJAR...SENTIA-SE O INVERNO A DEVORAR OS OSSOS DA REALIDADE ...A REALIDADE ERA UMA GAROTA BOAZINHA PARA O PHODER MAS DEIXAVA MUITO A DESEJAR NOUTROS ASPECTOS ...NÃO TINHA NEM AS MAMAS DA IRINA NEM O TRASEIRO DO RONALDO DAÍ QUE OS SACERDOTES DO DEUS ZINK NÃO A GRAMASSEM

E O ZINK GOD ERA UM BOM DEUS E UM MELHOR ADEUS MAS TINHA UMAS BÍBLIAS MARADONAS CHEIAS DE LINHAS E NEM UMA ERA DE COCA...ESCREVIA DEMAIS DAÍ QUE LEVASSE UM CORTE DOS FIÉIS QUE COM O LÁPIS VERMELHO DA POPULAR DITA DURA OU ENTESOADA CORTAVAM SUBSTANTIVOS E ADJECTIVOS DA BÍBLIA GAY CORTAVAM LINHAS E FRASES DENTRO E FORA DA REALIDADE E ASSIS OU ASSAD MARCARAM PARÁGRAFOS PARA A EXECUÇÃO E TRACEJARAM PALAVRAS SOLTAS E A BÍBLIA GAY FICOU ASSIS ... SOCIEDADE ATIVA GAJOS Aborrecem-me Gajos que, nestes anus de chumbo, fazem dotes do mismo. Salvo erro, o cu : o cu, é a realidade que se engana." Era boa pi - infelizmente vieram estes arautos da Austeridade e deram mau nome à coisa, tirando-lhe a pi e o hu more rentes. Os Gajos Ré têm sempre razão, é uma alegria. São severos, como severa é "a realidade que se preza". E não têm i deo logia, nisso são parecidos com Cava cu se meteu em Qual, com efeito? Se eles apenas olham a "tal qual ela é"... E ai da se não se conforma ao que eles dizem.Zangam-se, esperneiam, fazem..... britam-lhe, alto e bom som, como aprendido de caninos, que é ela que esgana (E está feita ao bife se se porta bem. Quem avisa...não leva camisa de vénus ...PALAVRA DO SENHOR ...AJOELHEMOS IRMÕES E NÃO LHES BATAM COM OS CULHÕES.....

diumenge, 25 de gener del 2015

NÃO SE CRIAM REVOLUÇÕES CRIA-SE A NECESSIDADE DE REVOLUÇÃO E ESTE É UM TEMPO ÓPTIMO PARA CRIAR TAIS NECESSIDADES ....JÁ A REVOLUÇÃO É DESTRUTIVA POR NATUREZA .....A DEMOCRACIA IMPOSTA PELOS COLONOS GREGOS É DAS PIORES FORMAS DE TIRANIA .....O IRAK IRAK QUE O DIGA....VELHOS BENGALEIROS ESPERAVAM ANSIOSAMENTE SOLITARIAMENTE OS CHAPÉUS ALTOS E OS CHAPÉUS DE COCO DOS TURISTAS QUE DEMANDAVAM A GREGA ATHENAS E FOI APODRECENDO COM O TEMPO DOMINANDO A SALA VAZIA ONDE SE LEVANTAVA SOLITÁRIO ... O VENTO GREGO BALANÇAVA AS COPAS DOS PINHEIROS EUROPEUS QUE IAM CONVERSANDO ENTRE SI COM MEDO DOS RAIOS QUE CAIAM ........UM RELÓGIO GREGO LEVANTAVA-SE NA ESQUINA DA AUSTERIDADE OU UM RELÓGIO LEVANTOU-SE NUMA ESQUINA AUSTERITÁRIA E O RELÓGIO PROCLAMOU QUE ERA A HORA....A HORA DO QUÊ ? DA VICTÓRIA ...MAS O RELÓGIO DO VITÓRIA MARCAVA 3 MINUTOS PARA AS 23 A HORA AINDA NÃO TINHA CHEGADO . O CRÂNIO DO GRANDE LÍDER ERA ESTÉRIL NUNCA ALI TINHA NASCIDO UMA I-DEI-A MAS FELIZMENTE TINHA UM LIVRINHO DE CHAVÕES E DE MÁXIMAS PARA TODAS AS OCASIÕES HÁ INDIVÍDUOS COM SORTE CAI UM RAIO NA FLORESTA AMAZÓNICA E OS GAJOS ACERTAM NA ÁRVORE EM QUE CAI...E CALHA O GAJO QUE ESTÁ ENCOSTADO À ÁRVORE SER GREGO ...UMA VINTENA DE CHAVES ENFERRUJADAS SERVIAM NO COFRE CHEIO DE EUROS MAS QUANDO O TENTARAM ABRIR JÁ OS EUROS NÃO VALIAM NADA NEM AS CHAVES O CONSEGUIAM ABRIR ACHO QUE SE CHAMA A ISTO UMA PARÁBOLA EUCLIDIANA GREGA

E O DIA NASCEU EM ATHENAS 

O SOCRATES GREGO GRITOU 

LIBERDADE

PROGRESSO


EMPREGO

E O BUZINAR DOS CARROS CONTINUOU

ATÉ A GASOLINA COMEÇAR A FALTAR

O RISO DE UMA RAGAZZA GREGA 

SUBIA AS RUAS APAGADAS DE ATHENAS

A SÁBIA A PODEROSA 

AS COSTUMADAS RIDÍCULAS E 

INEVITÁVEIS E IMPRESTÁVEIS FRASES

QUE NUNCA DEITAMOS FORA 

LI BERDADE QUE LI QUE A LIBERDADE

PASSOU POR ALI MAS NÃO VI....

divendres, 16 de gener del 2015

QUANDO A SUPREMA DOR NO POSTERIOR APERTA... AI QUE BOM QUE É O FENDER ALGUÉM ...NA HORA INCERTA NA INCLEMENTE DESCOBERTA ...AFINFAR SEM OLHAR A QUEM ...NÃO O FAZENDO POR MAL QUE DESCONCERTA...ANTES FAZENDO-O BEM NA HORA CERTA ....E COM ESSA OFENSA DE MÁ FÉ .....OFENDES EFFENDI A MAOMÉ ....NÃO MATANDO NINGUÉM EM PARIS OU BELÉM .....MAS MATANDO AS VIRGENS QUE O PRESENTE ....LEGA A QUEM NO FUTURO VALENTEMENTE ....HONRA O PROFETA MATANDO ALGUÉM POR NINGUÉM ...POR IMAGENS VIRTUAIS QUE TEM NA MENTE ,,,ASSIS OU ASSAD DE ERRO GRAVE TE DESPERTO.....DIZER QUE O FENDER EM NADA É CERTO ....DITOSA A DOR QUE NÃO CONHEÇO ....O FENDER D'ALGUÉM EM TI RECONHEÇO .....É ALGO DE NOBRE DE QUE NÃO PADEÇO ....E SE O FENDER EM TI É TÃO PREMENTE ....FENDERÁS TODO O MUNDO CERTAMENTE ....TODO O CU QUE ALGUÉM APERTA ....OUTRO ALGUÉM O FENDE NA DESCOBERTA ....É ALGO QUE A MI DESCONCERTA ...MAS MAIS TRISTE SE QUEM O FENDE MAGOADO.....QUE PELA FÉ SODOMITA VER NEGADO....O QUE MAOMÉ NA FALSA FÉ JURA SER PECADO....

DITOSO SOIS VÓS CERTAMENTE

Em VERDADE VOS DIGO SANDEU AMIGO 

DITOSO É AQUELE QUE SOMENTE

PELO RABO OU PELO UMBIGO


PÕE BELOS POEMAS COMO QUEM OVOS

DISPÕE EM PÁGINA QUE DÁ AOS POVOS

Quem não o ler é maricas, 

OU ANALFABETO E MEDRICAS

SE FOR AVARO É judeu, 


SE ANDAR NA JIHAD O MANO 

É QUIÇÁ muçulmano, 

OU COMUNA COUSA QUE JÁ DEU


MAIS VALE COMUNA QUE SER ATEU


NHONHÓ EM MARX ACREDITO

QUAL CABRITO QUE OBVIAMENTE 

ADMITO É BICHO CORNUDO MALDITO


FILATELISTA DEMENTE 


QUE SELANDO A VIDA E A MENTE


MENOS FAZ QUE O RAPAZ QUE SE VEM


COM GALINHAS E OUTRAS ORNITOLOGIAS


POIS HÁ MANIAS COM AVES TAMBÉM 


QUE NÃO SENDO RARAS SÃO VAZIAS  

ornitólogo,semiólogo cerebroso,MUY MANHOSO

 idéfix NO ES FIXE  catotó DA NEGRA FULÓ?

, jeovoso QUE CUM DEUS ATINGE SUPREMO GOZO?


colunista da Visão DE ANTEMÃO MERMÃO NÃO

  couve-flor, coleccionador de roupa interior

 unissexo, OU HERMAFRODITA NA DESDITA

  angorá, VELHO XÉXÉ

amante de focas-bebé,

OU DE TARTARUGAS SENIS 

OU DE JOVENS PRÉ-VIRIS 

vegan,OU VEGANO QUE EM VEGA ESFREGA A VIGA 

culturista, leitor do JL, OU VIRGINAL RAPARIGA 

QUE DÁ NO CÉU O QUE NA TERRA NÃO DEU

A BOMBISTA OU aluno da Católica, MAS RENEGA O JUDEU


E O sócio do Bucelas F.C.JÁ SE VÊ ,SEM MAIS AQUELAS  

assinante da Zon , accionista do Novo Banco,  pedófilo metafísico NUM TRANCO

pneu sobresselente, QUE SEJA VIDENTE PREVIDENTE 

página ímpar de um mau romance, QUE A VISTA EM TI DESCANSE 

 caneta permanente sem tinta,  NA HORA INCERTA

choco sem tinta, ISTO JÁ É PARAFILIA ARRANJA UM TINTEIRO 

E ACABA COM O BESTIALISMO

dimarts, 6 de gener del 2015

Running the World without a Mandate The walls rising around us are beginning to look impregnable. But before we can decide how they might best be demolished, we must first recognise that the enclosure of the human genome is just a single cell in the privatised global prison the new regime has built.

He has also routed a dastardly attempt to compel us to accept a new regime, reinforcing our human rights. Were it not for his intervention, we would have been legally obliged by Europe to drink clean water, treat our employees fairly and uphold the ban on cloning human beings. But the Eurocrats, and their “charter of fundamental rights” appear to have been vanquished, and our cherished tradition of helping the rich to trample the poor preserved.

A SOMBRA É O PRODUTO DA EXISTÊNCIA LOGO A NÃO EXISTÊNCIA OU INEXISTÊNCIA É O QUOCIENTE DA SOMBRA.....A GRANDE QUESTÃO É QUE PODEROSA ORGANIZAÇÃO DE MATÉRIA LANÇA SOMBRAS SOBRE AS VIDAS QUE SE ESQUECERAM DE PERSISTIR? IN INCONTINENTI CREDE....

GOSTAMOS DO FUTURO PORQUE ABOMINAMOS O PRESENTE E REJEITAMOS O PASSADO....
O QUE É CURIOSO POIS O FUTURO TRAZ SEMPRE (PROBABILISTICAMENTE) O FIM

ÉPOCA SINGULAR COMO TODAS AS ÉPOCAS EM QUE SOCRATES OU É OSTRACIZADO OU TOMA CICUTA OU CONTINUA INDO AO VIEGAS DOS SEUS PLATÓNICOS AMIGOS D'ATHENAS OU VAI FAZER UM RETIRO NUMA COLÓNIA PRISIONAL GREGA ...CADA SOCRATES LANÇA UMA SOMBRA DE PROBABILIDADE SOBRE O MUNDO

divendres, 2 de gener del 2015

La citadelle aveugle devient camp retranché. Mania mundi, les remparts du monde, sont une des expressions-clés de la rhétorique de Lucrèce. Certes, la grande affaire dans ce camp est, de faire taire l'espérance. Mais le renoncement méthodique d'Épicure se transforme en une ascèse frémissante qui se couronne parfois de malédictions. La piété, pour Lucrèce, est sans doute de « pouvoir tout regarder d'un esprit que rien ne trouble ».povo irmão zulu? zulu dawn com velhadas? caterpila? non será ...cá ter pila Épicure juge que, puisqu'il faut mourir, le silence de l'homme prépare mieux à ce destin que les paroles divines. Le long effort de ce curieux esprit s'épuise à élever des murailles autour de l'homme, à remanteler la citadelle et à étouffer sans merci l'irrépressible cri de l'espoir humain. Alors, ce repli straté- gique étant accompli, alors seulement, Épicure, comme un dieu au milieu des hommes, chantera victoire dans un chant qui marque bien le caractère défensif de sa révolte. « J'ai déjoué tes embûches, ô destin, j'ai fermé toutes les voies par lesquelles tu pouvais m'atteindre. Nous ne nous laisserons vaincre ni par toi, ni par aucune force mauvaise. Et quand l'heure de l'inévitable départ aura sonné, notre mépris pour ceux qui s'agrippent vainement à l'existence éclatera dans ce beau chant : Ah ! que dignement nous avons vécu diz o roto ao nu....

 On y parle du « premier crime de la religion »,
Iphigénie et son innocence égorgée ; de ce trait divin qui « souvent
passe à côté des coupables et va, par un châtiment immérité, priver de
la vie des innocents ». Si Lucrèce raille la peur des châtiments de l'autre
monde, ce n'est point, comme Épicure, dans le mouvement d'une
révolte défensive, mais par un raisonnement agressif : pourquoi le mal
serait-il châtié, puisque nous voyons assez, dès maintenant, que le
bien n'est pas récompensé ?
Épicure lui-même, dans l'épopée de Lucrèce, deviendra le rebelle
magnifique qu'il n'était pas. « Alors qu'aux yeux de tous, l'humanité
traînait sur terre une vie abjecte, écrasée sous le poids d'une religion
dont le visage se montrait du haut des régions célestes, menaçant les
mortels de son aspect horrible, le premier, un Grec, un homme, osa
lever ses yeux mortels contre elle, et contre elle se dresser... Et par là,
la religion est à son tour renversée et foulée aux pieds, et nous, la victoire
nous élève jusqu'aux cieux. » On sent ici la différence qu'il peut
y avoir entre ce blasphème nouveau et la malédiction antique. Les hé-
ros grecs pouvaient désirer devenir des dieux, mais en même temps
que les dieux déjà existants. Il s'agissait alors d'une promotion.
L'homme de Lucrèce, au contraire, procède à une révolution. En niant
les dieux indignes et criminels, il prend lui-même leur place. Il sort du
camp retranché et commence les premières attaques contre la divinité au nom de la douleur humaine. Dans l'univers antique, le meurtre est
l'inexplicable et [50] l'inexpiable. Chez Lucrèce, déjà, le meurtre de
l'homme n'est qu'une réponse au meurtre divin. Et ce n'est pas un hasard
si le poème de Lucrèce se termine sur une prodigieuse image de
sanctuaires divins gonflés des cadavres accusateurs de la peste.
Ce langage nouveau ne peut se comprendre sans la notion d'un
dieu personnel qui commence à se former lentement dans la sensibilité
des contemporains d'Épicure, et de Lucrèce. C'est au dieu personnel
que la révolte peut demander personnellement des comptes. Dès qu'il
règne, elle se dresse, dans sa résolution la plus farouche et prononce le
non définitif. Avec Caïn, la première révolte coïncide avec le premier
crime. L'histoire de la révolte, telle que nous la vivons aujourd'hui, est bien plus celle des enfants de Caïn que des disciples de Prométhée. En
ce sens, c'est le Dieu de l'Ancien Testament, surtout, qui mobilisera
l'énergie révoltée. Inversement, il faut se soumettre au Dieu d'Abraham,
d’Isaac et de Jacob quand on a parcouru, comme Pascal, la carrière
de l'intelligence révoltée. L’âme qui doute le plus aspire au plus
grand jansénisme.
De ce point de vue, le Nouveau Testament peut être considéré
comme une tentative de répondre, par avance, à tous les Caïn du monde,
en adoucissant la figure de Dieu, et en suscitant un intercesseur
entre lui et l'homme. Le Christ est venu résoudre deux problèmes
principaux, le mal et la mort, qui sont précisément les problèmes des
révoltés. Sa solution a consisté d'abord à les prendre en charge. Le
dieu homme souffre aussi, avec patience. Le mal ni la mort ne lui sont
plus absolument imputables, puisqu'il est déchiré et meurt. La nuit du
Golgotha n'a autant d'importance dans l'histoire des hommes que parce
que dans ces ténèbres la divinité, abandonnant ostensiblement ses
privilèges traditionnels, [51] a vécu jusqu'au bout, désespoir inclus,
l'angoisse de la mort. On s'explique ainsi le Lama sabactani et le doute
affreux du Christ à l'agonie. L'agonie serait légère si elle était soutenue
par l'espoir éternel. Pour que le dieu soit un homme, il faut qu'il
désespère. Le gnosticisme, qui est le fruit d'une collaboration grécochrétienne,
a tenté pendant deux siècles, en réaction contre la pensée
judaïque, d'accentuer ce mouvement. On connaît la multiplicité d'intercesseurs
imaginés par Valentin, par exemple Mais les éons de cette
kermesse métaphysique jouent le même rôle que les vérités intermé-
diaires dans l'hellénisme. Ils visent à diminuer l'absurdité d'un tête-à-
tête entre l'homme misérable et le dieu implacable. C'est le rôle, en
particulier, du deuxième dieu cruel et belliqueux de Marcion. Ce dé-
miurge a créé le monde fini et la mort. Nous devons le haïr en même
temps que nous devons nier sa création, par l'ascèse, jusqu'à la détruire
grâce à l'abstinence sexuelle. Il s'agit donc d'une ascèse orgueilleuse
et révoltée. Simplement, Marcion dérive la révolte vers un dieu infé-
rieur pour mieux exalter le dieu supérieur. La gnose par ses origines
grecques reste conciliatrice et tend à détruire l'héritage judaïque dans le christianisme. Elle a aussi voulu éviter, à l'avance, l'augustinisme,
dans la mesure où celui-ci fournit des arguments à toute révolte. Pour
Basilide, par exemple, les martyrs ont péché, et le Christ lui-même,
puisqu'ils souffrent. Idée singulière, mais qui vise à enlever son injustice
à la souffrance. À la grâce toute puissante et arbitraire, les gnostiques
ont voulu seulement substituer la notion grecque d'initiation qui
laisse à l'homme toutes ses chances. La foule des sectes, chez les
gnostiques de la deuxième génération, traduit cet effort multiple et
acharné de la pensée grecque pour rendre plus accessible le monde
chrétien, et ôter ses raisons à une révolte que l'hellénisme [52] considérait
comme le pire des maux. Mais l'Église a condamné cet effort et,
le condamnant, elle a multiplié les révoltés.
Dans la mesure où la race de Caïn a triomphé de plus en plus, au
long des siècles, il est possible de dire ainsi que le dieu de l'Ancien
Testament a connu une fortune inespérée. Les blasphémateurs, paradoxalement,
font revivre le dieu jaloux que le christianisme voulait
chasser de la scène de l'histoire. L'une de leurs audaces profondes a
été justement d'annexer le Christ lui-même à leur camp, en arrêtant
son histoire au sommet de la croix et au cri amer qui précéda son agonie.
Ainsi se trouvait maintenue la figure implacable d'un dieu de haine,
mieux accordé à la création telle que les révoltés la concevaient.
Jusqu'à Dostoïevski et Nietzsche, la révolte ne s'adresse qu'à une divinité
cruelle et capricieuse, celle qui préfère, sans motif convaincant  le
sacrifice d'Abel à celui de Caïn et qui, par là, provoque le premier
meurtre. Dostoïevski, en imagination, et Nietzsche, en fait, étendront
démesurément le champ de la pensée révoltée et demanderont des
comptes au dieu d'amour lui-même. Nietzsche tiendra Dieu pour mort
dans l'âme de ses contemporains. Il s'attaquera alors, comme Stirner
son prédécesseur, à l'illusion de Dieu qui s'attarde, sous les apparences
de la morale, dans l'esprit de son siècle. Mais, jusqu'à eux, la pensée
libertine, par exemple, s'est bornée à nier l'histoire du Christ (« ce plat
roman », selon Sade) et à maintenir, dans ses négations mêmes, la tradition
du dieu terrible