dimarts 28 de desembre de 2010
Senhor, a noite veio e a alma é vil.
E NOSSA É A DÍVIDA E VOSSO O PROVEITO
Mar Portuguez - Possessio maris
Senhor, a noite veio e a alma é vil.
Tanta foi a tormenta e a vontade!
Restam-nos hoje, no silêncio hostil,
O mar universal e a saudade.
Mas a chama, que a vida em nós criou,
Se ainda há vida ainda não é finda.
O frio morto em cinzas a ocultou:
A mão do vento pode erguê-la ainda.
Dá o sopro, a aragem - ou desgraça ou ânsia –
Com que a chama do esforço se remoça,
E outra vez conquistaremos a Distância –
Do mar ou outra, mas que seja nossa!
Fernando Pessoa
Segunda parte - Senhor, a noite veio e a alma é vil.
Tanta foi a tormenta e a vontade!
Restam-nos hoje, no silêncio hostil,
O mar universal e a saudade.
Mas a chama, que a vida em nós criou,
Se ainda há vida ainda não é finda.
O frio morto em cinzas a ocultou:
A mão do vento pode erguê-la ainda.
Dá o sopro, a aragem - ou desgraça ou ânsia –
Com que a chama do esforço se remoça,
E outra vez conquistaremos a Distância –
Do mar ou outra, mas que seja nossa!
E NOSSA É A DÍVIDA E VOSSO O PROVEITO
um bloque de missatges sem significado e pedantes como o carago se los putogoeses se substituiran.... per etiquetes individuals ganhávamos algo ou...no? crear putogoeses enllaços no apareixerà en aquests queques? no rastrejar-lo enterra-lo...
dimarts, 28 de desembre del 2010
Senhor, a noite veio e a alma é vil.E NOSSA É A DÍVIDA E VOSSO O PROVEITO Possessio maris
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a noite veio e a alma é vil,
Senhor
dijous, 9 de desembre del 2010
DA BRIGADA DO REUMÁTICO À GERAÇÃO XÉXÉ
E assi vai o país
AUTORITÁRIO mas sem conseguir ter autoridade
Parece estranhamente um outro regime
AUTORITÁRIO mas sem conseguir ter autoridade
Parece estranhamente um outro regime
dimarts, 16 de novembre del 2010
DAS PALAVRAS DEVORADAS - PORRAJMOS IMIR-PERDEM-SE AS PALAVRAS NO MUNDO
DA EXTINÇÃO DAS PALAVRAS
Finalmente, uma outra língua foi libertada da ditadura das palavras
com o último falante extinguiu-se o crioulo de Cochim
A globalização também se aplica às palavras, a diversidade extingue-se pouco a pouco
Caminhamos para a conformidade
Cailín na Gaillimhe
A humanidade já não se sente responsável pela sobrevivência
dos atavismos línguísticos
Perde-se um mundo nas palavras PERDEM-SE AS PALAVRAS NO MUNDO
Finalmente, uma outra língua foi libertada da ditadura das palavras
com o último falante extinguiu-se o crioulo de Cochim
A globalização também se aplica às palavras, a diversidade extingue-se pouco a pouco
Caminhamos para a conformidade
Cailín na Gaillimhe
A humanidade já não se sente responsável pela sobrevivência
dos atavismos línguísticos
Perde-se um mundo nas palavras PERDEM-SE AS PALAVRAS NO MUNDO
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DEVORAM-SE AS PALAVRAS NO MUNDO,
Porrajmos
diumenge, 24 d’octubre del 2010
DA IMPONDERABILIDADE DAS PALAVRAS NOS SÓCRATES POLITIZADOS
Folklore-assim na sua coreografia, os políticos colocam um desafio ao seu trabalho:
O da imponderabilidade do Estado e dos seus Orçamentos
Não se analisa o que se propõe
Ladram-se banalidades
Assim esta peça teatral que se desenrola há 36 anos, nunca encontra fim e nessa fragilidade, renova-se cada vez mais estranha e cada vez mais enfraquecida.
Cada diatribe, permite um novo solo onde o intérprete, se desintegra nas palavras que profere e para se reintegrar, reorganiza a peça e explora alguns elementos étnicos: o fado, os messias salvadores, os desígnios nacionais e outros que tal.
cantam-se estribilhos vindos de algures e prepara-se o regresso do status quo
e depois actores cospem sobre outros actores ou sobre o cenário
"Não gosto quando os políticos são (ou não são-varia com o dramaturgo)atingidos pelos estilhaços de processos judiciais em curso.
Há os símbolos que não existem mas têm de ser incensados
"o sagrado princípio da separação de poderes" que ou está ameaçado ou esteve posto em causa
os entretantos e nos entantos,
o presidente da Associação Sindical dos Juízes decidiu desferir ele próprio um ataque ao dito princípio imaterial e insubstancial
que outros tantos actores já tinham feito anteriormente
embora de forma menos flagrante
e diga-se de passagem deixando transparecer a cupidez daqueles
que habitualmente nos esvaziam os bolsos a bem da nação deles
e para mal dos nossos vícios
e para bem dos nossos amos
O da imponderabilidade do Estado e dos seus Orçamentos
Não se analisa o que se propõe
Ladram-se banalidades
Assim esta peça teatral que se desenrola há 36 anos, nunca encontra fim e nessa fragilidade, renova-se cada vez mais estranha e cada vez mais enfraquecida.
Cada diatribe, permite um novo solo onde o intérprete, se desintegra nas palavras que profere e para se reintegrar, reorganiza a peça e explora alguns elementos étnicos: o fado, os messias salvadores, os desígnios nacionais e outros que tal.
cantam-se estribilhos vindos de algures e prepara-se o regresso do status quo
e depois actores cospem sobre outros actores ou sobre o cenário
"Não gosto quando os políticos são (ou não são-varia com o dramaturgo)atingidos pelos estilhaços de processos judiciais em curso.
Há os símbolos que não existem mas têm de ser incensados
"o sagrado princípio da separação de poderes" que ou está ameaçado ou esteve posto em causa
os entretantos e nos entantos,
o presidente da Associação Sindical dos Juízes decidiu desferir ele próprio um ataque ao dito princípio imaterial e insubstancial
que outros tantos actores já tinham feito anteriormente
embora de forma menos flagrante
e diga-se de passagem deixando transparecer a cupidez daqueles
que habitualmente nos esvaziam os bolsos a bem da nação deles
e para mal dos nossos vícios
e para bem dos nossos amos
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IMPONDERABILIDADES
divendres, 8 d’octubre del 2010
DAS PALAVRAS ISENTAS DE IDEOLOGIAS A LITERATURA COMO FÉ
um homem mede-se pela extensão do seu raciocínio
lógico
e pela beleza dos pensamentos que produz
A especialização leva à incomunicabilidade social.
à fragmentação do conjunto de seres humanos em guetos culturais de técnicos e especialistas
aos quais a linguagem, alguns códigos e a informação progressivamente sectorizada relegam naquele particularismo contra o qual nos alertava o antiquíssimo adágio:
não é necessário concentrar-se tanto no ramo nem na folha, a ponto de esquecermos que eles fazem parte de uma árvore, e esta de um bosque.
O sentido de pertença, que conserva unido o corpo social e o impede de se desintegrar em uma miríade de particularismos solipsistas, depende, em boa medida, de que se tenha uma consciência precisa da existência do bosque.
E o solipsismo - de povos ou indivíduos - gera paranóias e delírios, as deformações da realidade que sempre dão origem ao ódio, às guerras e aos genocídios.
A ciência e a técnica não podem mais cumprir aquela função cultural integradora em nosso tempo, precisamente pela infinita riqueza de conhecimentos e da rapidez de sua evolução que levou à especialização e ao uso de vocabulários herméticos.
A literatura, ao contrário, diferentemente da ciência e da técnica, é, foi e continuará sendo, enquanto existir, um desses denominadores comuns da experiência humana, graças ao qual os seres vivos se reconhecem e dialogam, independentemente de quão distintas sejam suas ocupações e seus desígnios vitais, as geografias, as circunstâncias em que se encontram e as conjunturas históricas que lhes determinam o horizonte.
Nós, leitores de Cervantes ou de Shakespeare, de Dante ou de Tolstoi, sentimos-nos membros da mesma espécie porque, nas obras que eles criaram, aprendemos aquilo que partilhamos como seres humanos, o que permanece em todos nós além do amplo leque de diferenças que nos separam.
E nada defende melhor os seres vivos contra a estupidez dos preconceitos, do racismo, da xenofobia, das obtusidades localistas do sectarismo religioso ou político, ou dos nacionalismos discriminatórios, do que a comprovação constante que sempre aparece na grande literatura: a igualdade essencial de homens e mulheres em todas as latitudes, e a injustiça representada pelo estabelecimento entre eles de formas de discriminação, sujeição ou exploração."
Mario Vargas Llosa
por mim até podia ser monárquico da esquerda republicana
quem escreve assim não tem tendências absolutistas
ou talvez tenha que importa
lógico
e pela beleza dos pensamentos que produz
A especialização leva à incomunicabilidade social.
à fragmentação do conjunto de seres humanos em guetos culturais de técnicos e especialistas
aos quais a linguagem, alguns códigos e a informação progressivamente sectorizada relegam naquele particularismo contra o qual nos alertava o antiquíssimo adágio:
não é necessário concentrar-se tanto no ramo nem na folha, a ponto de esquecermos que eles fazem parte de uma árvore, e esta de um bosque.
O sentido de pertença, que conserva unido o corpo social e o impede de se desintegrar em uma miríade de particularismos solipsistas, depende, em boa medida, de que se tenha uma consciência precisa da existência do bosque.
E o solipsismo - de povos ou indivíduos - gera paranóias e delírios, as deformações da realidade que sempre dão origem ao ódio, às guerras e aos genocídios.
A ciência e a técnica não podem mais cumprir aquela função cultural integradora em nosso tempo, precisamente pela infinita riqueza de conhecimentos e da rapidez de sua evolução que levou à especialização e ao uso de vocabulários herméticos.
A literatura, ao contrário, diferentemente da ciência e da técnica, é, foi e continuará sendo, enquanto existir, um desses denominadores comuns da experiência humana, graças ao qual os seres vivos se reconhecem e dialogam, independentemente de quão distintas sejam suas ocupações e seus desígnios vitais, as geografias, as circunstâncias em que se encontram e as conjunturas históricas que lhes determinam o horizonte.
Nós, leitores de Cervantes ou de Shakespeare, de Dante ou de Tolstoi, sentimos-nos membros da mesma espécie porque, nas obras que eles criaram, aprendemos aquilo que partilhamos como seres humanos, o que permanece em todos nós além do amplo leque de diferenças que nos separam.
E nada defende melhor os seres vivos contra a estupidez dos preconceitos, do racismo, da xenofobia, das obtusidades localistas do sectarismo religioso ou político, ou dos nacionalismos discriminatórios, do que a comprovação constante que sempre aparece na grande literatura: a igualdade essencial de homens e mulheres em todas as latitudes, e a injustiça representada pelo estabelecimento entre eles de formas de discriminação, sujeição ou exploração."
Mario Vargas Llosa
por mim até podia ser monárquico da esquerda republicana
quem escreve assim não tem tendências absolutistas
ou talvez tenha que importa
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HORAS IDEOLÓGICAS MINUTEMEN
dimarts, 5 d’octubre del 2010
DA EDUCAÇÃO DO SANCHO-POVO E DOS SEUS DESEDUCADORES
EDUCAR NA VIDA - a educação continua a ser um legítimo campo de manobras, quer eleitorais, quer económicas, foi o grande feito da república
Cem inaugurações de escolas, mas a escola
tem de ser lentamente melhorada
por dentro e não nas fachadas
Pois Agostinho de Campos disse:
um povo que só sabe ler e escrever asneiras não é
um povo feliz
a doença nacional não é o analfabetismo intelectual dos governados
mas sim o analfabetismo moral dos governantes
(leia-se Almeida Santos e similares)
o que é preciso é saber, quando ferrarão connosco no paraíso,
proclamando que existe um superavit de educação e que para nós soou a hora inédita de fechar escolas, ou de as reorganizar por maneira,
que o povo se matricule para lá ir
desaprender o que sabe de mais.....
e a hora chegou
Não melhorada com decretos,leis e quadros interactivos que estarão inactivos e ultrapassados em 10 ou 15 anos
Numa sociedade de obsolescência uma educação obsoleta
Analisando o último Directorado Monárquico 1906-1910
de Agostinho de Campos
Mendinho
Seu vizinho
Pai de todos
Fura bolos
Mata piolhos
Este quer pão
este diz: não há
este diz: vamos roubá-lo
este diz: alto lá
este diz: amanhã Deus o dará
(e não estará bem patente, naquele Deus dará com que o polegar encerra a discussão, uma lição nociva de fatalismo, de preguiça e de mendicidade crónica)
ontem como hoje, o ensino é fatalista
diz esse deseducador Santos, resignem-se que o governo também anda mal, o analfabetismo infelizmente não foi exterminado pela república
é ainda o vício e defeito nacional por excelência, a incapacidade de compreender que não são iletradas as populações passivas, mas os dirigentes locais e nacionais, cuja mentalidade egotista e predatória do erário público, só vê os seus males.
Incapaz de reconhecer os seus erros e apenas capaz de os esconder, desta inversão aberrativa das competências governativas, resulta todo o mal de um povo e de um país.
FANTASIAS
GENERALIZAÇÕES APRESSADAS
PARADOXOS
TALVEZ O SEJAM, mas num país que necessita de reformar todos os seus não-funcionais processos, se não tiver capacidade crítica, desorganizada pela aridez educativa
Cem inaugurações de escolas, mas a escola
tem de ser lentamente melhorada
por dentro e não nas fachadas
Pois Agostinho de Campos disse:
um povo que só sabe ler e escrever asneiras não é
um povo feliz
a doença nacional não é o analfabetismo intelectual dos governados
mas sim o analfabetismo moral dos governantes
(leia-se Almeida Santos e similares)
o que é preciso é saber, quando ferrarão connosco no paraíso,
proclamando que existe um superavit de educação e que para nós soou a hora inédita de fechar escolas, ou de as reorganizar por maneira,
que o povo se matricule para lá ir
desaprender o que sabe de mais.....
e a hora chegou
Não melhorada com decretos,leis e quadros interactivos que estarão inactivos e ultrapassados em 10 ou 15 anos
Numa sociedade de obsolescência uma educação obsoleta
Analisando o último Directorado Monárquico 1906-1910
de Agostinho de Campos
Mendinho
Seu vizinho
Pai de todos
Fura bolos
Mata piolhos
Este quer pão
este diz: não há
este diz: vamos roubá-lo
este diz: alto lá
este diz: amanhã Deus o dará
(e não estará bem patente, naquele Deus dará com que o polegar encerra a discussão, uma lição nociva de fatalismo, de preguiça e de mendicidade crónica)
ontem como hoje, o ensino é fatalista
diz esse deseducador Santos, resignem-se que o governo também anda mal, o analfabetismo infelizmente não foi exterminado pela república
é ainda o vício e defeito nacional por excelência, a incapacidade de compreender que não são iletradas as populações passivas, mas os dirigentes locais e nacionais, cuja mentalidade egotista e predatória do erário público, só vê os seus males.
Incapaz de reconhecer os seus erros e apenas capaz de os esconder, desta inversão aberrativa das competências governativas, resulta todo o mal de um povo e de um país.
FANTASIAS
GENERALIZAÇÕES APRESSADAS
PARADOXOS
TALVEZ O SEJAM, mas num país que necessita de reformar todos os seus não-funcionais processos, se não tiver capacidade crítica, desorganizada pela aridez educativa
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é a hora
dissabte, 2 d’octubre del 2010
PERDIDOS NUM CAOS DE PALAVRAS NOS REINOS E REPÚBLICAS DE SANCHO PANÇA
PALAVRAS DOS REINOS E REPÚBLICAS DO KAOS E KAVAKISTÕES ASSOCIADOS
Sócrates o impermeável ?
D.Carlos o impassível?
Alegre o caçador Simão ?
D.Carlos o Simão caçador?
parvoíces
não depende dos partidos monárquicos ou republicanos
depende das gentes
os meninos serão sempre meninos , e assim é para um monte de homens de meia-idade e infelizmente mais novos também
o que está faltando, nem tenho que ler as bolas de cristal- pois agora em todos os jornais,canais, ou blogs .
Toda a gente escolhe o que Socrates a quejandos fingem que ignoram ...os institutos
os funcionários de topo
as reformas de topo aos 55 e 57anos
comparações entre
o rei de espanha que só custa 8,2milhões com a sua casa
e o presidente cavaquistanês custa 5 ou 6 com menos de 1/4 dos súbditos
tirem as universidades a mais, os institutos
agora há soluções para tudo
Mas são os mesmos que optaram por ignorar , (FERREIRA LEITE e MEDINA CARREIRA E MAIS UNS POUCOS EXCLUIDOS)
se alguém sente a ameaça e se cala
que direito têm de falar agora?
A FERREIRA LEITE NÃO TINHA Perfil E GASTARAM ANOS EM LUTAS INTESTINAS
o problema nacional é (principalmente psicológico) .
Cursos de cultura democrática não servem, especialmente de representantes dos partidos
entregaram a governação a agiotas globais e estão muito orgulhosos dessa sua proeza
como o fez uma geração de Braganças
comemorar o quê e para quê?
os nobres o clero e o povo
não mudaram nada....
Sócrates o impermeável ?
D.Carlos o impassível?
Alegre o caçador Simão ?
D.Carlos o Simão caçador?
parvoíces
não depende dos partidos monárquicos ou republicanos
depende das gentes
os meninos serão sempre meninos , e assim é para um monte de homens de meia-idade e infelizmente mais novos também
o que está faltando, nem tenho que ler as bolas de cristal- pois agora em todos os jornais,canais, ou blogs .
Toda a gente escolhe o que Socrates a quejandos fingem que ignoram ...os institutos
os funcionários de topo
as reformas de topo aos 55 e 57anos
comparações entre
o rei de espanha que só custa 8,2milhões com a sua casa
e o presidente cavaquistanês custa 5 ou 6 com menos de 1/4 dos súbditos
tirem as universidades a mais, os institutos
agora há soluções para tudo
Mas são os mesmos que optaram por ignorar , (FERREIRA LEITE e MEDINA CARREIRA E MAIS UNS POUCOS EXCLUIDOS)
se alguém sente a ameaça e se cala
que direito têm de falar agora?
A FERREIRA LEITE NÃO TINHA Perfil E GASTARAM ANOS EM LUTAS INTESTINAS
o problema nacional é (principalmente psicológico) .
Cursos de cultura democrática não servem, especialmente de representantes dos partidos
entregaram a governação a agiotas globais e estão muito orgulhosos dessa sua proeza
como o fez uma geração de Braganças
comemorar o quê e para quê?
os nobres o clero e o povo
não mudaram nada....
divendres, 17 de setembre del 2010
PERDIDOS NO ABSOLUTO
O absoluto e as suas fábricas, símbolos, que remetem para buscas, procuras místicas do graal, na direcção às luzes, aos ventres e aos renascimentos/ressurreições.
O Absoluto reencontrado, após um percurso cheio de fragas, abismos e trevas.
Alguns Barbudos escolhidos alcançam o âmago do absoluto, outras avantesmas escapam do absoluto, outros ficam pelo caminho, perdidos nos absolutos que construiram, certos ou incertos.
Perdidos, perdidos sim na recusa de enfrentar a relatividade de todos os absolutos.
Lá vamos cantando e rindo,
levados, levados, sim
para o absoluto (e é o início ó barbudo da mocidade portuguesa)
O Absoluto reencontrado, após um percurso cheio de fragas, abismos e trevas.
Alguns Barbudos escolhidos alcançam o âmago do absoluto, outras avantesmas escapam do absoluto, outros ficam pelo caminho, perdidos nos absolutos que construiram, certos ou incertos.
Perdidos, perdidos sim na recusa de enfrentar a relatividade de todos os absolutos.
Lá vamos cantando e rindo,
levados, levados, sim
para o absoluto (e é o início ó barbudo da mocidade portuguesa)
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absolutos
dimecres, 1 de setembre del 2010
Há rumores que já não são calados-UM PAÍS DOCE ou UM DOCE PAÍS
Há muito tempo que não lia o dr. Soares. Mas este momento inicial, inspirador e já digno de um aluno do 5º ou, mesmo, do 6º ano do Colégio Moderno - «terminam as férias com o final de Agosto, embora haja portugueses que façam férias em Setembro, por as praias, os restaurantes e os hotéis estarem menos cheios» -, obrigou-me a ver o resto. E o resto é esse "país doce" que o foi de Salazar - e que agora é de Sócrates e do seu PS - que é Portugal
Publicada por João Gonçalves em 1.9.10 8 comentários
Etiquetas: Mário Soares, Regime
Agora o regime entra em rotação
de 4 em 4 anos
escolhemos de quem o país quer ser.
Ao contrário do que se pensava, foram férias calmas, excepção feita da calamidade dos incêndios, apesar do trabalho incansável dos bombeiros, da GNR e dos pilotos dos helicópteros. No entanto, como aqui assinalei num artigo anterior, é preciso e urgente reforçar as medidas preventivas, defender as florestas e obrigar os proprietários das terras que estão abandonadas aos matos - e que são pólvora - a limpá-las ou deixá-las limpar pelos serviços públicos ou municipais, contra um pagamento mínimo.
Quando digo que as férias foram calmas, refiro-me, naturalmente, ao plano político e social. Depois da guerrilha partidária que se seguiu às últimas eleições legislativas - e à constituição de um Governo minoritário - ter havido comentadores convencidos de que o Governo Sócrates dificilmente se aguentaria. Não foi o que sucedeu, porque depressa as pessoas se aperceberam de que a nenhum partido da oposição
Não sei porquê mas trocando GOVERNO Sócrates por outro's S's e Oposição por outra oposição o texto lembra algo
Publicada por João Gonçalves em 1.9.10 8 comentários
Etiquetas: Mário Soares, Regime
Agora o regime entra em rotação
de 4 em 4 anos
escolhemos de quem o país quer ser.
Ao contrário do que se pensava, foram férias calmas, excepção feita da calamidade dos incêndios, apesar do trabalho incansável dos bombeiros, da GNR e dos pilotos dos helicópteros. No entanto, como aqui assinalei num artigo anterior, é preciso e urgente reforçar as medidas preventivas, defender as florestas e obrigar os proprietários das terras que estão abandonadas aos matos - e que são pólvora - a limpá-las ou deixá-las limpar pelos serviços públicos ou municipais, contra um pagamento mínimo.
Quando digo que as férias foram calmas, refiro-me, naturalmente, ao plano político e social. Depois da guerrilha partidária que se seguiu às últimas eleições legislativas - e à constituição de um Governo minoritário - ter havido comentadores convencidos de que o Governo Sócrates dificilmente se aguentaria. Não foi o que sucedeu, porque depressa as pessoas se aperceberam de que a nenhum partido da oposição
Não sei porquê mas trocando GOVERNO Sócrates por outro's S's e Oposição por outra oposição o texto lembra algo
DOS FALSOS ALARMES ....Há rumores que precisam ser gritados
Os povos em que as crianças são ensinadas por sistema a cantar
possuem uma poesia mais externalizada
A poesia portuguesa concentra-se nos estados de alma
nos fados variados e nas tristezas
e a escrita segue-lhe o caminho e o caminho é o kaos
possuem uma poesia mais externalizada
A poesia portuguesa concentra-se nos estados de alma
nos fados variados e nas tristezas
e a escrita segue-lhe o caminho e o caminho é o kaos
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kaos ali ao virar da esquina se em 2012 ou 2014 desde que não calhe a uma sexta-feira 13....,
on the equatorial island of of
diumenge, 29 d’agost del 2010
THE PREVENTION OF LITERATURE by orwell
Any writer or journalist who wants to retain his integrity finds himself thwarted by the general drift of society rather than by active persecution.
The sort of things that are working against him are the concentration of the press in the hands of a few rich men, the grip of monopoly on radio and the films, the unwillingness of the public to spend money on books, making it necessary for nearly every writer to earn part of his living by hackwork, the encroachment of official bodies like the M.O.I. and the British Council, which help the writer to keep alive but also waste his time and dictate his opinions, and the continuous war atmosphere of the past ten years, whose distorting effects no one has been able to escape.
Everything in our age conspires to turn the writer, and every other kind of artist as well, into a minor official, working on themes handed down from above and never telling what seems to him the whole of the truth.
But in struggling against this fate he gets no help from his own side; that is, there is no large body of opinion which will assure him that he's in the right. In the past, at any rate throughout the Protestant centuries, the idea of rebellion and the idea of intellectual integrity were mixed up. A heretic — political, moral, religious, or aesthetic — was one who refused to outrage his own conscience. His outlook was summed up in the words of the Revivalist hymn:
Dare to be a Daniel
Dare to stand alone
Dare to have a purpose firm
Dare to make it known
The sort of things that are working against him are the concentration of the press in the hands of a few rich men, the grip of monopoly on radio and the films, the unwillingness of the public to spend money on books, making it necessary for nearly every writer to earn part of his living by hackwork, the encroachment of official bodies like the M.O.I. and the British Council, which help the writer to keep alive but also waste his time and dictate his opinions, and the continuous war atmosphere of the past ten years, whose distorting effects no one has been able to escape.
Everything in our age conspires to turn the writer, and every other kind of artist as well, into a minor official, working on themes handed down from above and never telling what seems to him the whole of the truth.
But in struggling against this fate he gets no help from his own side; that is, there is no large body of opinion which will assure him that he's in the right. In the past, at any rate throughout the Protestant centuries, the idea of rebellion and the idea of intellectual integrity were mixed up. A heretic — political, moral, religious, or aesthetic — was one who refused to outrage his own conscience. His outlook was summed up in the words of the Revivalist hymn:
Dare to be a Daniel
Dare to stand alone
Dare to have a purpose firm
Dare to make it known
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THINGS TO COME
dimecres, 25 d’agost del 2010
.UMA PERDA GIGANTESCA DE TEMPO ... MAS O TEMPO PERDE-SE SEMPRE QUAL É O OBJECTIVO DE FAZER ISTO? É COMO O OBJECTIVO DE JOGAR TETRIS É UM PASSATEMPO É SIMPLES ENERGETICAMENTE DISPENDIOSO E EM EUROS OU DÓLARES OU NOUTRA MOEDA VIRTUAL TAMBÉM NÃO FICa baratokamadas gang uma perda gigantesca para a língua, ou uma língua gigantesca para a perda, perda escreve-se com m?
kamadas gang uma perda gigantesca para a língua, salvem as camadas (de...., acho que são disso mas não posso dizer para evitar processos) da extinção....UMA PERDA GIGANTESCA DE TEMPO ...
MAS O TEMPO PERDE-SE SEMPRE
QUAL É O OBJECTIVO DE FAZER ISTO?
É COMO O OBJECTIVO DE JOGAR TETRIS
É UM PASSATEMPO
É SIMPLES
ENERGETICAMENTE DISPENDIOSO
E EM EUROS OU DÓLARES OU NOUTRA MOEDA VIRTUAL
TAMBÉM NÃO FICa barato
MAS O TEMPO PERDE-SE SEMPRE
QUAL É O OBJECTIVO DE FAZER ISTO?
É COMO O OBJECTIVO DE JOGAR TETRIS
É UM PASSATEMPO
É SIMPLES
ENERGETICAMENTE DISPENDIOSO
E EM EUROS OU DÓLARES OU NOUTRA MOEDA VIRTUAL
TAMBÉM NÃO FICa barato
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Kamadas de Pu-la-kus
dijous, 12 d’agost del 2010
MENTAL PHOTOGRAPHS- MARK TWAIN
a NUMBER OF THESE SHEETS ARE BOUND TOGETHER AND CALLED
A MENTAL PHOTOGRAPH ALBUM
NOTHING COULD INDUCE ME TO FILL THOSE BLANKS
BUT THE ASSEVERATION OF MY PASTOR THAT IT WILL BENEFIT MY RACE...
THIS OVERCOMES MY SCRUPLES
I HAVE FILLED THE BLANKS
COLOUR? ANY THING BUT DUN
FLOWER? THE NIGHT-BLOOMING SIRIUS
TREE? ANY THAT BEARS THE FORBIDDEN FRUIT
OBJECT IN NATURE? A DUMB BELLE
HOUR IN THE DAY? THE LEISURE HOUR
PERFUME? CENT. PER CENT.
GEM? THE JACK OF DIAMONDS WHEN IS IT TRUMP
HERE YOU LIKE TO LIVE? MOON, BECAUSE THERE NO WATER THERE
NAMES ? M'AIMEZ (MAIMIE AND TACUS SND MARIUS
CHARACTERS IN ROMANCE? THE NAPOLEON FAMILY
IN HISTORY? KING HEROD
FAVOURITE AMUSEMENT? HUNTING THE TIGER OR SAME KINDRED GAME
WHAT TRAIT OF CHARACTER? THE NOBLEST FORM OF CANNIBALISM
LOVE FOR HIS FELLOW-MAN
IF NOT YOURSELF? THE WANDERING JEW, WITH A NICE ANNUITY
WHAT IS YOUR IDEA OF HAPINESS? FINDING ALL BUTTONS ALL ON
WHAT IS YOUR BÊTE-NOIR? WHAT IS MY WHICH?
WHAT ARE THE SWEETEST WORDS IN THE WORLD? NOT GUILTY
SADDEST? DUST UNTO DUST
YOUR AIM IN LIFE? TO ENDEAVOUR TO BE ABSENT WHEN MY TIME COMES
YOUR MOTTO? BE VIRTUOS AND YOU WILL BE ECCENTRIC
AND YOU I HAVE ALREADY FILLED THE BLANKS
A MENTAL PHOTOGRAPH ALBUM
NOTHING COULD INDUCE ME TO FILL THOSE BLANKS
BUT THE ASSEVERATION OF MY PASTOR THAT IT WILL BENEFIT MY RACE...
THIS OVERCOMES MY SCRUPLES
I HAVE FILLED THE BLANKS
COLOUR? ANY THING BUT DUN
FLOWER? THE NIGHT-BLOOMING SIRIUS
TREE? ANY THAT BEARS THE FORBIDDEN FRUIT
OBJECT IN NATURE? A DUMB BELLE
HOUR IN THE DAY? THE LEISURE HOUR
PERFUME? CENT. PER CENT.
GEM? THE JACK OF DIAMONDS WHEN IS IT TRUMP
HERE YOU LIKE TO LIVE? MOON, BECAUSE THERE NO WATER THERE
NAMES ? M'AIMEZ (MAIMIE AND TACUS SND MARIUS
CHARACTERS IN ROMANCE? THE NAPOLEON FAMILY
IN HISTORY? KING HEROD
FAVOURITE AMUSEMENT? HUNTING THE TIGER OR SAME KINDRED GAME
WHAT TRAIT OF CHARACTER? THE NOBLEST FORM OF CANNIBALISM
LOVE FOR HIS FELLOW-MAN
IF NOT YOURSELF? THE WANDERING JEW, WITH A NICE ANNUITY
WHAT IS YOUR IDEA OF HAPINESS? FINDING ALL BUTTONS ALL ON
WHAT IS YOUR BÊTE-NOIR? WHAT IS MY WHICH?
WHAT ARE THE SWEETEST WORDS IN THE WORLD? NOT GUILTY
SADDEST? DUST UNTO DUST
YOUR AIM IN LIFE? TO ENDEAVOUR TO BE ABSENT WHEN MY TIME COMES
YOUR MOTTO? BE VIRTUOS AND YOU WILL BE ECCENTRIC
AND YOU I HAVE ALREADY FILLED THE BLANKS
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TWAIN TWO HAVVOKEN
dissabte, 31 de juliol del 2010
A Ciência Natural da Estupidez
Se não houvesse pessoas sensatas que se conseguem aperceber da sua estupidez, esta seria muito mais letal, otários, entorpecidos, alarves, obtusos, mandriões, embasbacados e insensatos povoam o mundo, serão 7 mil milhões em 2012
O homem estúpido não procura perceber as causas dos fenómenos, já os conhece, um homem pontualmente sensato pode num ápice tornar-se estúpido e vice-versa, geralmente são os que acumulam mais conhecimento.
Toda a actividade humana depende da capacidade de expressão e ninguém pode dar o que não possui, a estupidez é essencialmente medo dos outros, medo de nos expormos às críticas inclusive às que fazemos a nós próprios.
estupidez induzida pela riqueza, pela pobreza, pela escravidão, pela semântica, pela superstição e moda
Há quem nasça estúpido, quem se torne estúpido e quem deixe a estupidez apoderar-se
de si, a maior parte não é hereditária,nem contágio de outros.
É obra pessoal, conquistada e construida sem muito esforço.
Certos maníacos da perfeição, que não reconhecem suas falhas.
Nada se lucra a argumentar com eles, se a sua felicidade reside na ignorância proporcionada pelos seus conhecimentos, para quê destruir a sua crença, o seu orgulho, a sua vaidade, a credulidade e o medo em que se manifestam as várias formas da estupidez.
Nas cordas sursum corda
Não sabemos o que é a estupidez, mas tal como a fé reconhecemo-la quando se manifesta, nós em geral, procuramos ter sempre boa opinião´da nossa estupidez, mascaramos a verdade e exageramos os erros dos outros.
Para odiar nada é necessário é inato, basta pressentir ameaça e rosnamos e em cada
rosnido nascem e crescem fanatismos e intolerâncias.
A burocracia alimenta-se dela, a religião e a política afagam-na.
Toda a histeria da pseudo-ciência criou multidões de crentes, pois a estupidez infelizmente não incomoda.
Mesmo as azêmolas, os lerdos e broncos produzem palavras de rara beleza
Folklore-assim na sua coreografia, os políticos colocam um desafio ao seu trabalho:
O da imponderabilidade do Estado e dos seus Orçamentos
Não se analisa o que se propõe
Ladram-se banalidades
Assim esta peça teatral que se desenrola há 36 anos, nunca encontra fim e nessa fragilidade, renova-se cada vez mais estranha e cada vez mais enfraquecida
O homem estúpido não procura perceber as causas dos fenómenos, já os conhece, um homem pontualmente sensato pode num ápice tornar-se estúpido e vice-versa, geralmente são os que acumulam mais conhecimento.
Toda a actividade humana depende da capacidade de expressão e ninguém pode dar o que não possui, a estupidez é essencialmente medo dos outros, medo de nos expormos às críticas inclusive às que fazemos a nós próprios.
estupidez induzida pela riqueza, pela pobreza, pela escravidão, pela semântica, pela superstição e moda
Há quem nasça estúpido, quem se torne estúpido e quem deixe a estupidez apoderar-se
de si, a maior parte não é hereditária,nem contágio de outros.
É obra pessoal, conquistada e construida sem muito esforço.
Certos maníacos da perfeição, que não reconhecem suas falhas.
Nada se lucra a argumentar com eles, se a sua felicidade reside na ignorância proporcionada pelos seus conhecimentos, para quê destruir a sua crença, o seu orgulho, a sua vaidade, a credulidade e o medo em que se manifestam as várias formas da estupidez.
Nas cordas sursum corda
Não sabemos o que é a estupidez, mas tal como a fé reconhecemo-la quando se manifesta, nós em geral, procuramos ter sempre boa opinião´da nossa estupidez, mascaramos a verdade e exageramos os erros dos outros.
Para odiar nada é necessário é inato, basta pressentir ameaça e rosnamos e em cada
rosnido nascem e crescem fanatismos e intolerâncias.
A burocracia alimenta-se dela, a religião e a política afagam-na.
Toda a histeria da pseudo-ciência criou multidões de crentes, pois a estupidez infelizmente não incomoda.
Mesmo as azêmolas, os lerdos e broncos produzem palavras de rara beleza
Folklore-assim na sua coreografia, os políticos colocam um desafio ao seu trabalho:
O da imponderabilidade do Estado e dos seus Orçamentos
Não se analisa o que se propõe
Ladram-se banalidades
Assim esta peça teatral que se desenrola há 36 anos, nunca encontra fim e nessa fragilidade, renova-se cada vez mais estranha e cada vez mais enfraquecida
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diumenge, 25 de juliol del 2010
DO CAOS NAS PALAVRAS necessidade de numerar o caos
É preciso explicar alguma coisa?
Não. Já percebi que és incapaz
Não sabes (1) filosofência, (2) gica, (3) vismo, (4) a minha própria
Aliás, que negues os pontos 1 a 3, não me espanta, agora que me negues o ponto 4 que é este
Não, tu compreendes que dizer "eu nunca dou respostas absolutas" é auto-refutante.
Se, e apenas se (iff) tivermos da palavra "nunca" essa exigência absoluta. Ao contrário de ti, penso que somos mortais, e a vida é finita. Também penso que erramos. Essa frase aí em cima é tão verdade quanto aparentemente paradoxal. Está ao nível de "Nunca digas nunca". Mesmo a frase que eu disse não é absoluta
Dá-me lá essas referências filosóficas que já provaram que estás certo:
Não provo coisa nenhuma. Mais uma vez falhas o raciocínio. Se eu nego que existam "provas" fora do âmbito da lógica, não me podes pedir por "provas" fora dela! Mas para apaziguar a tua sede, pois bem, lê desde Kant, Hume, Nietszche, Wittgenstein, Popper, Feyereband, Lacan, etc. Mesmo o Descartes já tinha grandes dúvidas excepto da sua própria existência, e o cepticismo radical já tem 200 anos (é aliás, o último refúgio de todas as religiões, pois como não há certezas absolutas possíveis, pode-se sempre declarar que os deuses se encontram sempre no desconhecido, o problema da dedução de Hume).
Olha, pela tua (i)lógica, eu defino-te como um preto de cor branca. Isso basta?
Para mim, basta-me, no sentido que já sei que és parvo.
Compreender a existência do absoluto não é o mesmo que considerar o meu intelecto absoluto ou ilimitado.
Só podes advogar a existência do absoluto se advogares que o compreendes, nem que seja infinitesimalmente. Como o podes fazer, se tu não és absoluto? Mesmo dando de graça essa dicotomia, como poderás tu dizer *seja o que for* sobre esse absoluto? Que ele é amor, que ele é Cristo, que ele é X ou Y? Doesn't compute.
A existência é racionalmente provada
Deixa-me rir. Acreditas mesmo nisso? Porra.
Eu sei que mora um vizinho no andar de cima. Absolutamente!Mora????
Parvoíce total. Não sabes absolutamente. Podes ter uma certeza muio grande, mas se dizes "100%" não estás a ser honesto. Existem cenários possíveis onde o teu vizinho não existe, pura e simplesmente. São cenários altamente, incrivelmente improváveis, mas a sua possibilidade refutam o teu absolutismo ingénuo.
Não. Já percebi que és incapaz
Não sabes (1) filosofência, (2) gica, (3) vismo, (4) a minha própria
Aliás, que negues os pontos 1 a 3, não me espanta, agora que me negues o ponto 4 que é este
Não, tu compreendes que dizer "eu nunca dou respostas absolutas" é auto-refutante.
Se, e apenas se (iff) tivermos da palavra "nunca" essa exigência absoluta. Ao contrário de ti, penso que somos mortais, e a vida é finita. Também penso que erramos. Essa frase aí em cima é tão verdade quanto aparentemente paradoxal. Está ao nível de "Nunca digas nunca". Mesmo a frase que eu disse não é absoluta
Dá-me lá essas referências filosóficas que já provaram que estás certo:
Não provo coisa nenhuma. Mais uma vez falhas o raciocínio. Se eu nego que existam "provas" fora do âmbito da lógica, não me podes pedir por "provas" fora dela! Mas para apaziguar a tua sede, pois bem, lê desde Kant, Hume, Nietszche, Wittgenstein, Popper, Feyereband, Lacan, etc. Mesmo o Descartes já tinha grandes dúvidas excepto da sua própria existência, e o cepticismo radical já tem 200 anos (é aliás, o último refúgio de todas as religiões, pois como não há certezas absolutas possíveis, pode-se sempre declarar que os deuses se encontram sempre no desconhecido, o problema da dedução de Hume).
Olha, pela tua (i)lógica, eu defino-te como um preto de cor branca. Isso basta?
Para mim, basta-me, no sentido que já sei que és parvo.
Compreender a existência do absoluto não é o mesmo que considerar o meu intelecto absoluto ou ilimitado.
Só podes advogar a existência do absoluto se advogares que o compreendes, nem que seja infinitesimalmente. Como o podes fazer, se tu não és absoluto? Mesmo dando de graça essa dicotomia, como poderás tu dizer *seja o que for* sobre esse absoluto? Que ele é amor, que ele é Cristo, que ele é X ou Y? Doesn't compute.
A existência é racionalmente provada
Deixa-me rir. Acreditas mesmo nisso? Porra.
Eu sei que mora um vizinho no andar de cima. Absolutamente!Mora????
Parvoíce total. Não sabes absolutamente. Podes ter uma certeza muio grande, mas se dizes "100%" não estás a ser honesto. Existem cenários possíveis onde o teu vizinho não existe, pura e simplesmente. São cenários altamente, incrivelmente improváveis, mas a sua possibilidade refutam o teu absolutismo ingénuo.
dijous, 15 de juliol del 2010
FALHAS NAS PALAVRAS
É sempre possível encontrar FALHAS Nas PALAVRAS dos OUTROS
Geralmente as Pessoas não Pensam e Infelizmente Algumas Pensam Demais
PROVAS A FAVOR - Fé nas Palavras
Não Comprometidos
VERSUS MINDELESS FUNDAMENTALISTS
Geralmente as Pessoas não Pensam e Infelizmente Algumas Pensam Demais
PROVAS A FAVOR - Fé nas Palavras
Não Comprometidos
VERSUS MINDELESS FUNDAMENTALISTS
dissabte, 10 de juliol del 2010
DA CRISE NAS PALAVRAS
até faltam ao kripphal, escassez de palavras no mercado
as palavras estão caras
as palavras estão caras
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até o kripphal tem falta,
crise nas palavras
dimecres, 7 de juliol del 2010
DA IDENTIDADE DAS PALAVRAS
DAS PALAVRAS SEM IDENTIDADE
SEM POLuIÇãO DE PALAVRAS
SEM POLuIÇãO DE PALAVRAS
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DAS PALAVRAS SEM IDENTIDADE
diumenge, 4 de juliol del 2010
Fisgando Palavras
EM OCEANOS DE PALAVRAS, SABER FISGÁ-LAS é uma ARTE
QUE SE APRENDE E PRATICA
TAL como TUDO NA Vida
Uma boa pesca, é uma Questão de acaso
POESIA VISUAL - AS PALAVRAS em IMAGENS
QUE SE APRENDE E PRATICA
TAL como TUDO NA Vida
Uma boa pesca, é uma Questão de acaso
POESIA VISUAL - AS PALAVRAS em IMAGENS
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GENS das PALAVRAS VISUAL POETRY
dijous, 1 de juliol del 2010
TODAS AS MANIAS E TARAS HUMANAS SÃO FEITAS DE PALAVRAS .....TUDO COMEÇOU COM A CRENÇA EM ALGO MÁGICO QUE A PALAVRA ESCRITA OU FALADA TRANSPORTA ...DO ÊXTASE NAS PALAVRAS E NO SEU SOM
E DO VERBO FEZ-SE LUZ
E DA LUZ NASCEU A MÚSICA
POIS TODA A CARNE É ERVA
E TODA A ERVA É LUZ
JÁ TODA A LUZ É ERVA NÃO FUNCIONA ....POIS
E DA LUZ NASCEU A MÚSICA
POIS TODA A CARNE É ERVA
E TODA A ERVA É LUZ
JÁ TODA A LUZ É ERVA NÃO FUNCIONA ....POIS
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